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Foz Côa chega à emissão da Antena 1 logo pelas 7h30, na rubrica Portugal e Tudo à Volta. Ainda no Programa da Manhã, Adelino Gomes convidou para o Pequeno Almoço de hoje o coordenador do Pró-Côa, Júlio Meirinhos. Assim, a partir das 8h30 o director de informação da RDP vai conversar com o responsável pelo projecto de desenvolvimento regional do Côa, abrindo também a antena para as perguntas dos ouvintes. Outro momento especial da jornada informativa de hoje é o Diário Regional, às 12h, emitido em directo do principal largo de Foz Côa. De resto, todos os noticiários vão dedicar algum espaço às várias questões que envolvem este concelho, desde o desenvolvimento turístico, ao vinho do Côa, sem esquecer, como é natural, a posição do ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho.
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Sempre preconizámos uma mudança tranquila. Não se baseia na marginalização das pessoas em função da sua condição partidária, mas a lealdade perante a administração, a competência e a honestidade estarão na origem da escolha dos colaboradores que desejarem estar connosco nesta nova fase da vida política regional. Por isso, encaramos com optimismo esta nova fase, sendo certo que herdámos uma dívida pública incomportável e situações de indisciplina orçamental e da administração regional que terão de ser resolvidas a curto prazo. Somos hoje, segundo estatísticas europeias, a região mais pobre da Europa e a região com maior taxa global de desemprego do País. Estes problemas constituíam para nós um desafio e não uma fatalidade. O Governo não se conforma com essa situação e, portanto, agiremos no sentido de melhorar a vida e de recuperar dessa situação de crise em que nos encontramos.
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Ele também decidiu não haver suficiente evidência para indiciar assessores de Clinton por tentativa de influenciar as investigações do Departamento do Tesouro sobre a falência do banco de investimentos que pertenceu a James McDougal, ex-sócio do presidente. Até dia 15 Fiske divulga suas conclusões sobre como a Casa Branca manipulou, após a morte de Foster, em julho de 1993, documentos sobre o caso Whitewater que estavam em seu poder.
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No entanto, entre a agressão de que as vítimas são alvo e a condenação ou a concessão da indemnização medeia sempre muito tempo. O funcionamento lento da máquina judicial, o «desprezo» com que a vítima será sistematicamente tratada ao longo do processo são factos incontestáveis e para os quais a ela tem de ser alertada e preparada, para não sofrer (ou sofrer menos) a «dupla vitimização». A APAV desempenha, nesta área, um papel importante, já que é preciso que a vítima seja ouvida e não meramente interrogada. É uma área privilegiada para a actuação da associação, que tem como objectivo «promover e contribuir para a informação, protecção e apoio à vítima de infracções penais», nos termos dos seus estatutos.
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